segunda-feira, setembro 28, 2009

All My Little Words, by The Magnetic Fields




You are a splendid butterfly
It is your wings that make you beautiful
And I could make you fly away
But I could never make you stay
You said you were in love with me
Both of us know that that's impossible
And I could make you rue the day
But I could never make you stay

Not for all the tea in China
Not if I could sing like a bird
Not for all North Carolina
Not for all my little words
Not if I could write for you
The sweetest song you ever heard
It doesn't matter what I'll do
Not for all my little words

Now that you've made me want to die
You tell me that you're unboyfriendable
And I could make you pay and pay
But I could never make you stay

Arlindo Barbeitos: poética da concisão

E pronto, finalmente foi... bem ou mal, melhor ou pior...
27 de Setembro: o peso sai das costas, ou não...

voltarei para partilhar alguns poemas dele.
É que apesar da trabalheira, o gosto pela poesia ficou.

quinta-feira, setembro 24, 2009

Desafio em Setembro

(Irisz Agocs, visto aqui)


Bem, nem vou comentar muito a pequenez deste mês culturalmente, absorto que ando ainda em dissertação, artigos e início de aulas. E como no fim-de-semana vou morrer para o mundo (excepto o almoço no Porto, com as minhas três meninas a caminho de senhoras, e do musical do Colégio) pois vou ultimar a dissertação para segunda ir para a gráfica e até ao fim do mês vou andar um pouco menos calmo que o costume, ficam já aqui as sugestões...


Livros:
91. Trabalho Poético, Carlos de Oliveira, Assírio & Alvim, 400p.****
92. O Passeio e Outras Histórias, Robert Walser, Granito, 118p.***
93. «Inimigo Rumor n.º14», vários - revista sobre poesia, 7 livros, Cotovia, Angelus Novus, Cosac & Naify, 248p.****
94. O Conto da Ilha Desconhecida, José Saramago, Caminho, 40p.*****
Adenda:
95. Histórias ao Telefone, Gianni Rodari, Teorema, 96p.****

mais:
nada ou quase - a Comunidade de Leitores sobre Poesia Contemporânea Portuguesa com Jorge Reis-Sá está adiada; o cinema é uma miragem; as séries o que já falei... e o musical do Colégio, que é sábado.

Já agora, há feira na Assírio & Alvim.

muito fraquinho, mesmo...

quinta-feira, setembro 17, 2009

Um ano depois, novamente a poesia...


... me visita. Um ano e tal, sem escrever um verso. Não sei se isto vale grande coisa, mas tem o valor do regresso. Regressemos, pois.


Quero ser como a luz
em ti

Raio que não quebra
as fibras

Chegar-te, estar-te,
ser-te
em cada forma

Aquecer-te.

(imagem vista algures....)

quinta-feira, setembro 10, 2009

Quase alea iacta est

Acabei agora o segundo e longo capítulo da minha dissertação. Já devia ter sido há um ano, mas a procrastinação está-me no sangue no que toca a escrever as coisas - porque ler e procurar e pensar é logo, mal surja o desafio. E como sempre, o atraso pode iluminar. Numa semana, quase, fiz grande parte do capítulo, mas talvez ficasse melhor com mais tempo de reflexão durante a escrita. Mas está lindo, assim mesmo.
Falta terminar o terceiro capítulo, que é breve. Se fiz tanto em tão pouco tempo, incluindo um artigo sobre Antínoo, que não tem nada a ver com isto, para a revista «Forma Breve», também vou conseguir fazer o terceiro capítulo, a introdução, a conclusão, o resumo, as palavras-chave... rever bibliografia e notas de rodapé. Parece muito, mas há aqui coisas que são muito mecânicas, acho que as faço rápido.
Até dia 30 tem de estar tudo pronto, se a tendinite no dedo indicador direito me deixar e os meus poucos neurónios não fundirem, mas há-de ser antes, porque segunda começam-me as aulas... e acaba o tempo mais ou menos livre que ainda vou tendo...
No final da semana volto para dizer: alea iacta est

terça-feira, setembro 08, 2009

Supernatural/Sobrenatural: do urso ao gato

Não, não estou a insultar as personagens nem os actores. Nem seria insulto, ser um gato.
A sério, esta série tem-me conquistado, ultimamente. Esta última temporada tem sido uma loucura. Como o Dexter, que também tem sido boa. Duas a juntar às outras: Anatomia de Grey, Pushing Daises, Irmãos e Irmãs, Rockefeller 30...
Das muitas cenas hilariantes (e estou a lembrar-me do karaoke coreografado "The eye of the Tiger"), destaco duas:

1.º O ursinho suicida do «why», o nosso ídolo ;) - que não quer tomar cházinho

2.º nós, gatos, somos mais carinhosos, mas também podemos ser assustadores ;)