sexta-feira, outubro 19, 2012

Galego, dia 1.


 «O que em Portugal é dialectal é padrão na Galiza. E o que é dialectal na Galiza é padrão em Portugal».
 
 

 A UM é uma confusão e pronto. Cheguei mais do que a tempo, mas não havia maneira de encontrar a sala. Encontrei antes uma ex-aluna ;) Afinal, a sala indicada era «proibida» para os simples mortais... era uma sala de arrumações. Voltas e mais voltas, até me decidir ir ao Babelium e lá me disseram para procurar o «Gabinete de Gestão do Complexo Pedagógico I». Medo. Lá descobri a sala, tinha sido erro e arranjaram uma à pressa.

O grupinho parece simpático. Trabalhei mais com um rapaz que estuda Matemática e Computação. Sim, sou o único de Letras, pelo que percebi, o que pode vir a ser interessante. A formadora é... espetacular. Quase in love, claro.

Aprendemos a escrever em cinco minutos, a falar em dez. Muita eficiência. Ahahah. Obrigado, curso feito. Pois sim...

E pronto, deixo-vos uns versinhos de minha autoria, com as palavras de hoje, a assinalar a ocasião:

«unha bágoa se solta sobre a morriña
cando un bico me toca o corazón»
 
 


 
 
Diz a Lídia para ouvir os Luar na Lubre e diz muito bem. Enviou-me estes dois, mas há mais no youtube. A ver se, com tempo, os vou conhecer melhor.
 
 
 
 
 
p.s. - Todo eu me sinto galego, hoje. já ia para Santiago comer feuchos sentado nas escadas laterais da catedral!

2 comentários:

Anónimo disse...

Toda uma experiência antropológica, portanto.
Muito bem :-)
Carol

tulisses disse...

VAi ser uma experiência filosófica, até!

beijo