José Dias de Melo: açoriano, professor primário, colaborador assíduo da imprensa regional e nacional e um profundo conhecedor da temática baleeira e da emigração. Além de tudo isto, escritor, iniciado nos anos 50 do século passado, com um livro de poesia intitulado Toadas do Mar e da Terra, a que se seguiram outros, com destaque para o seu maior sucesso Pedras Negras, que foi publicado, pela primeira vez, em 1964.
"O escritor açoriano Cristóvão de Aguiar afirmou à Lusa que Dias de Melo «ficará para a posteridade como um símbolo do homem do mar». «É um escritor baleeiro que deu um retrato real da vida do baleeiro. Aliás, ele próprio tinha essa experiência, chegou a ser baleeiro», lembrou.
«Dias de Melo marca, sem dúvida, a literatura portuguesa de significação açoriana», observou Cristóvão de Aguiar, que destacou na obra do escritor agora falecido a trilogia Pedras Negras, Mar Rubro e Mar P'la Proa e o livro de contos Milhas contadas." (a partir daqui, mais informações aqui).
«Dias de Melo marca, sem dúvida, a literatura portuguesa de significação açoriana», observou Cristóvão de Aguiar, que destacou na obra do escritor agora falecido a trilogia Pedras Negras, Mar Rubro e Mar P'la Proa e o livro de contos Milhas contadas." (a partir daqui, mais informações aqui).
Dele tenho, em lista de espera, o livro Tempos Últimos, da editora Salamandra.
2 comentários:
No início deste mês perdemos um outro vulto da investigação e divulgação literárias, a Professora Vera Vouga.
Esta assume, para mim, uma outra importância, não só no plano escolar, mas, e acima de tudo, no plano pessoal.
Pareceu-me importante deixar esta nota neste teu canrtinho, desclpa a invasão.
Beijinhos,
Natacha
olá Natacha! Não fazia ideia dessa perda! Mas já escrevi sobre ela: não a conheci pessoalmente, no sentido de estabelecer qualquer tipo de relação, mas se nos trouxe Daniel Faria então também ela me marcou!
bjs,
ti
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