De Manuel António Couto Viana nada tenho a dizer, li um ou outro poema, provavelmente, na escola, mas mais nada. Talvez um dia. Mas de Matilde Rosa Araújo ficou-me dos primeiros contactos com poesia de que gostei. Eu sei que tinha um livro dela, de poemas. E deve estar em muitos dos meus manuais escolares do segundo ciclo. Mas nada disto está comigo, aqui, mas em casa dos meus pais. Assim sendo, aproveitando a vontade escrever aqui que me deu agora, não adio mais a homenagem merecida, até porque encontrei na internet algo que não encontraria nesse livro ou manuais. Aqui fica, pela sua própria letra:
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