É no teu corpo lento que se esperam as eras
se deseja o movimento
o crescer da verticalidade do horizonte.
O branco é apenas a ausência do medo
e eu vejo-te enfrentando o mundo.
Não há dúvida quando o amor é acerto
cindindo as margens do caos.
se deseja o movimento
o crescer da verticalidade do horizonte.
O branco é apenas a ausência do medo
e eu vejo-te enfrentando o mundo.
Não há dúvida quando o amor é acerto
cindindo as margens do caos.
2 comentários:
Adorei,
O poema está espectacular, parabéns!!
Espero que continue, acho que o blog está muito fixe.
obrigado, Sofia ;)
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