Mais um festival português, muito parvo e polémico.
A música que ganhou (de uma forma muito pouco estúpida, diga-se) foi “Coisas de nada” (tipo…) das Non Stop. Uma música muito Spice ou ABBA, sei lá, simples, feita mesmo só para festival eurovisão (em que a qualidade musical nem sempre, ou muito raramente, significa vitória). A outra música que teve também 22 pontos, “sei quem sou (Portugal)” da Vânia era também bastante dançável, mais portuguesa, embora com um refrão um pouco estranho… Não admira, portanto, que a audiência gritasse durante o resto da cermónia: VÂNIA, VÂNIA… como é que as Non Stop vão representar Portugal se “democraticamente” foram escolhidas pelo júri (cinco pessoas!) e não pelo povo (que com certeza foram mais de cinco…)
As melhores músicas, pela interpretação e originalidade eram “Durmo com pedras na cama” (embora ela não tenha cantado tão bem como esperado) e “Ir mais além” (a dos transmontanos poderia fazer sucesso…) e “As minhas guitarras”, um fadinho suave (que podia mostrar Portuga)l também poderia ser uma boa opção (nós até somos conhecido por ele, tipo, Mariza...). Já se viu que quem ganha o festival é quem mistura um pouco da mdernidade com um pouco das tradições do seu país (tipo: a música da Grécia do ano passado, e a nossa melhor música foi “O meu coração não tem cor”, da Lúcia Moniz, que tinha uma letra bem nacional e uns cavaquinhos muito lusos…).
A música que ganhou (de uma forma muito pouco estúpida, diga-se) foi “Coisas de nada” (tipo…) das Non Stop. Uma música muito Spice ou ABBA, sei lá, simples, feita mesmo só para festival eurovisão (em que a qualidade musical nem sempre, ou muito raramente, significa vitória). A outra música que teve também 22 pontos, “sei quem sou (Portugal)” da Vânia era também bastante dançável, mais portuguesa, embora com um refrão um pouco estranho… Não admira, portanto, que a audiência gritasse durante o resto da cermónia: VÂNIA, VÂNIA… como é que as Non Stop vão representar Portugal se “democraticamente” foram escolhidas pelo júri (cinco pessoas!) e não pelo povo (que com certeza foram mais de cinco…)
As melhores músicas, pela interpretação e originalidade eram “Durmo com pedras na cama” (embora ela não tenha cantado tão bem como esperado) e “Ir mais além” (a dos transmontanos poderia fazer sucesso…) e “As minhas guitarras”, um fadinho suave (que podia mostrar Portuga)l também poderia ser uma boa opção (nós até somos conhecido por ele, tipo, Mariza...). Já se viu que quem ganha o festival é quem mistura um pouco da mdernidade com um pouco das tradições do seu país (tipo: a música da Grécia do ano passado, e a nossa melhor música foi “O meu coração não tem cor”, da Lúcia Moniz, que tinha uma letra bem nacional e uns cavaquinhos muito lusos…).
O filme vai repetir-se, só que desta vez na Grécia, e com outras personagens…
ninguém percebeu também qual o motivo para se ter ouvido a música do ano passado na íntegra, quando das outras poucas cantadas, que fizeram um determinado percurso na nossa cultura, só o foram durante trinta segundos ou coisa assim...
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