domingo, agosto 17, 2008

Deolinda e enfins

Sábado. Eu, a minha irmã e a minha priminha em direcção a Vila Real para ver e ouvir os Deolinda no teatro. Estive todo o dia a ouvir com atenção o álbum (lá conseguiu abrir excepção à banda sonora do Expiação). Muito bom, divertido, fresco, com qualidade. Original - arriscaria. E queria ouvir e ver os Deolinda cantar as minhas favoritas, «Movimento Perpétuo Associativo», «Fado Toninho» e «Fon fon fon», «Eu tenho um melro», entre outras como «Contado ninguém acredita», «Canção ao lado», «Garçonete da casa de fado» (que se pode ouvir aqui). Mas como choveu de manhã, a organização teve medo de fazer o concerto no auditório exterior e meteu tudo no interior. O teatro encheu e já não tivemos bilhete. Rumámos então à Régua para ver o fogo de artifício da festa da Senhora do Socorro (segunda noite de fogo), e conversar com a Joana. A noite acabou com duas tererés (não em mim, claro) e gelados daqueles feitos na hora de morango e baunilha...


Entretanto um artigo meu vai ser publicado - será o primeiro, sobre Pepetela, numa revista brasileira. Seguem-se outros, que isto agora ninguém me pára...
Apenas me pára a mousse de chocolate branco com pepitas de chocolate de leite que me espera daqui a pouco ;)

2 comentários:

paulo disse...

as minhas preferidas são as três primeiras e pela mesma ordem com tu as puseste. simplesmente, fantástico.

mas fantástico mesmo é essa onde de publicação! ainda bem!

abraço

tulisses disse...

;) ora aí está! mas realmente é impossível não vibrar com estas músicas. mas eu gosto do cd todo. e nos últimos dias apaixonei-me pelo «Eu tenho um melro»...

abraço!